Beyoncé x Destiny's Child

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Sou dessas ( . . . )

 

Sou dessas pessoas que gostam de listar coisas. Agora por exemplo, para explica porque sou feito de coisas simples e harmoniosas, gentilezas e sutilezas, eu fiz uma lista:

- gosto de leite com Nescau.
- acho o sabor do Seriguela irresistível.
- tenho saudades de minhas origens e de minha infância.
- horizontes montanhosos me hipnotiza.
- gosto de andar/dormi de meias.
- cafuné me faz adormecer.
- abraços me comovem, beijos me apaixonam, olhares me conquistam.
- crianças me fazem rir quando não me irritam.
- tristeza alheia me faz chorar.
- sou sensível aos toques sutis.
- amo a chuva, mas raios me assusta às vezes.
- tenho preguiça de levantar, apesar de ter preguiça para dormir.

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Fisco Day

wow ( . . . )

Que zica é essa?! Esta última quinta foi de ‘quinta’ literalmente; foram cinco porradas em menos de três horas, bastou apenas uma visita ao São Pedro, bairro em BH, que desandou tudo.

Vê se você concorda comigo:

Nesta tarde do dia 27 de Maio,  por volta das 13hs, minha tia pediu que eu  levasse o meu primo a aula de música, pontualmente cheguei e me deparei com uma supressa que não via a muito tempo, o Tobe, um pug maravilhoso daqueles que você tem vontade de agarrar e não largar mais; Diante a presença do mesmo, meu primo decidiu não ir a esta aula, o convenci de como seria interessante ir e obtive sucesso. Enquanto ele se vestia, infantilmente, comecei a correr com o cão, ao passar por uma porta, o Tobe acertou a mesma que se moveu, “vindo atrás acertei meu braço na maçaneta”, putz, ficou um roxo gigante, sem citar a dor absurda que sentir!

Com o braço extremamente dolorido, meu primo, Tobe e eu fomos até a escola de música na Av Nossa Senhora do Carmo, onde o deixei e voltei acompanhado do Tobe que cheirava exatamente tudo o que estava ao seu alcance na rua, pra minha depressão se potencializar!  E pra completar ele me faz “necessidades em um canteiro, e o porteiro do prédio adivinha, vendo”; foi o jeito correr #queVergonha

Ao chegar no apartamento outro dilema, o que fazer com o cão, até porque se eu o deixasse solto no ap, ele destruiria todo o lugar! Então, sendo assim resolvi prende ló na varanda, sendo que os passarinhos que lá estavam foram colocados na cozinha; na volta conversando com meu tio ao telefone ele, de forma assustadora me alertou tardiamente que os “passarinhos fugiriam” por uma brecha em uma das janelas da cozinha, voltei correndo, entrei no prédio e peguei o elevador. O má sorte, “o elevador ao chegar no 10º andar, simplesmente desligou se por completo e começou a descer”, desesperado no escuro apertava o botão de emergência para informar o problema ao porteiro, apos uns três minutos a porta se abriu. Corri para outro elevador subi sem sustos; chegando percebi que estava tudo bem com as Calopsitas, acabei optando por prende lás em um banheiro, para que assim não houvesse erro.

Em frente ao condomínio há um ponto de ônibus. Esperando ao coletivo neste e conversando ao telefone com minha tia sobre a situação dos animais, me deparo com três rapazes que aparentavam ter entre 16 a 19 anos, um deles me pediu moeda, achei estranho pois todos três pareciam jovens de classe média; Fingir que nem os vi, me afastando continuei ao telefone, no ponto havia duas senhoras à esperar comigo a lotação. Repentinamente os jovens voltaram, alias apenas dois, pois um aparentemente ficou de tocaia na esquina, percebendo que iria ser “assaltado” ou qualquer coisa do gênero, sem pensar duas vezes, levianamente, disparei em meio aos carros e entrei no prédio pelo portão do estacionamento que, pra minha sorte, risos, estava aberto.

Conversando com o porteiro sobre o ocorrido, comentei sobre o elevador e questionei porque não fui respondido quando chamei através do interfone de emergência, e ele me respondeu simplesmente que a câmera e o interfone “não estavam funcionando” naquele elevador, me deixando perplexo com meu azar extraordinário e não com esta falha tecnológica. Enfim,  chamei um taxi de dentro do prédio e assim consegui chegar em casa à salvo e no horário para ir ao trabalho!

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Estréia

Bom dia leitores, nesta noite fria em Belo Horizonte, publico minha primeira postagem no meu primeiro blog particular onde irei dividir com vocês meus pontos de vista e experiências próprias. Esta noite é minha última quinta-feira morando nesta republica no Barro Preto. 

Na quarta, 26 de Maio, foi o dia mais estranho e turbulento de que me lembro sobriamente, pois tudo deu errado e certo ao mesmo tempo, a depender do ponto de vista e dos conceitos de cada um; parecia que tudo estava desmoronando em minha cabeça, mas ao mesmo tempo estava me sentido bem, à vontade com as situações que me fora imposta.

No trabalho, a conspiração era eminente, o cheiro de que tinha algo errado estava no ar, o subway de 30cm complementava e recheava o caldeirão monumental e organizado que passava por lá, trazia a contraditória ausência de alguém que via aquilo com outros olhos, mas com um sorriso sarcástico que lhe faltava. Enquanto que em casa, alias fria e deprimente à comparar do que um dia foi, solitário ria e quando não solitário refletia atuando sem saber realmente ocorria/ocorreria, mas com uma certeza: RT seria inevitável.

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